segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Reportagem Especial - SVA 2011

Seis projetos marcaram a vida de jovens do IAENE e de moradores da comunidade de Cachoeira, em 2011. Confira a reportagem especial exibida no FDS do Serviço Voluntário Adventista do IAENE, no dia 11 de novembro de 2011.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Jovens missionários aprendem inglês na Escola de Missões

POR WAGNER ALMEIDA

O Serviço Voluntário Adventista do IAENE oferece curso de inglês aos participantes da Escola de Missões. As aulas são ministradas todos os domingos, no prédio universitário anexo, sala dois.

Veja também: Professores e estudantes do IAENE participam de congresso na Argentina

Paula Santos, professora de inglês, aponta que o “curso é para quem tem um sonho de um dia sair e servir como missionário, independente de qual país vá, pois sempre haverá alguém que fale inglês”.



A professora desenvolve atividades escritas e orais, centralizadas num vocabulário religioso. Os alunos estudam a Bíblia, a Lição da Escola Sabatina, cantam e oram em inglês.

Os 49 participantes são divididos em dois grupos. A turma básica inicia às 9 horas, e a turma pré-intermediária, às 10h30. Cada aula tem a duração de uma hora e meia.

O curso iniciou no dia 4 de setembro e prosseguirá até o final de novembro.

WAGNER ALMEIDA é estudante de jornalismo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Professores e estudantes do IAENE participam de congresso na Argentina

POR WAGNER ALMEIDA

Foi com o desejo de trazer a chama do serviço missionário para o IAENE, que professores e estudantes participaram do Primeiro Encontro Internacional de Universitários Missionários Adventistas, na Universidade Adventista del Plata (UAP), na cidade de Libertador San Martín, Argentina. O congresso “I will go!”, foi realizado entre os dias 1º e 3 de setembro.

Confira aqui a galeria de fotos.
Veja também: Jovens do IAENE usam férias em serviço voluntário na aldeia.

Segundo divulgação da UAP, cerca de 700 inscritos, representando 70 universidades e 31 países participaram do evento. Também estiveram presentes mais de 150 palestrantes da Associação Geral, da Universidade de Andrews, da União Argentina e da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Participaram representantes de diversos países como Angola, Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica, Equador, EUA, Filipinas, Líbano, México, Portugal, África do Sul, Taiwan e outros.

O congresso realizou momentos de louvor, com a participação do Coral Musicap e de um conjunto instrumental, três devocionais, sete conferências plenárias e trinta workshops simultâneos. Um dos temas abordados foi como estabelecer diálogos com outras culturas.

O professor Gilberto Damasceno, diretor geral do IAENE, destacou a importância da participação dos professores e estudantes do IAENE no evento, pois ao “ver o que está acontecendo lá”, eles irão trazer pra cá “uma experiência que nós ainda não tínhamos”. Ele ainda declara que seu desejo é transformar o IAENE em uma “escola de missões”.

CHAMADO

Os cinco representantes do IAENE no congresso de missionários na Argentina, em entrevista concedida ao site do IAENE, expressaram seus anseios e percepções.

Da esquerda para a direita: Jaderson, Miriam, Olga e Leilane. Cada um deles hospedou-se na casa de um missionário. Eles comentam que ficaram impressionados com a receptividade e confiança dos adventistas argentinos.

“Eu percebi que muitas pessoas estão mobilizadas no serviço missionário em todos os países, mas mesmo assim, eles ainda precisam de muitas pessoas para estar no campo”, ressaltou Leilane Costa, estudante de pedagogia.

“O trabalho é muito grande, mas Deus vai usar a nossa pequenez para fazer concluir o trabalho dEle que é tão extenso”, disse Miriam Correia, professora de enfermagem.

A professora de enfermagem Olga Oliveira, comentou sobre o testemunho da enfermeira brasileira que realizou uma obra médico-missionária ao redor do mundo, fazendo atendimentos e estudando a Bíblia com os pacientes. Ela garante que “se cada um de nós tomasse isso como exemplo, Jesus já teria voltado.”

“Em todo lugar do mundo você vai encontrar pessoas que precisam de ajuda. E se você estiver disposto a ajudar, o Senhor vai te usar onde você estiver”, afirmou Jaderson Alves, estudante de administração.

 “Quando Ele fala ‘Ide!’, está deixando bem claro que Ele quer que saiamos e falemos do amor dEle. Ao fazermos isso, não só levaremos outras pessoas para Cristo, mas o maior beneficiado seremos nós mesmos”, enfatizou Kenyo Marinho, professor de psicologia.

Imagens: Divulgação UAP e Kenyo Marinho

WAGNER ALMEIDA é estudante de jornalismo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Jovens do IAENE usam férias em serviço voluntário na aldeia

POR VANESSA ARAÚJO E WAGNER ALMEIDA

De 3 a 18 de julho, 22 alunos e professores da Faculdade Adventista da Bahia realizaram trabalhos assistenciais na comunidade indígena da aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal, TO – a maior ilha fluvial do planeta. A equipe, liderada pelo pastor Daniel Lüdtke, líder do Serviço Voluntário Adventista e da Capelania Universitária do campus, atendeu cerca de 180 pessoas.

Veja também: Professores e estudantes do IAENE participam de congresso na Argentina


A viagem de aproximadamente 2.000 km durou cerca de 40 horas. Os voluntários ficaram alojados na cidade de Santa Terezinha, MT. Todos os dias eles atravessavam o Rio Araguaia rumo à aldeia. Além do trabalho na comunidade, a equipe realizou 12 palestras na área de educação, saúde, motivação e espiritualidade.

A equipe de enfermagem atendeu os nativos em seus domicílios e no posto de saúde da aldeia, que foi pintado e organizado pelos voluntários. Já a equipe de pedagogia, realizou diversas atividades lúdicas e educacionais entre as crianças.

“Nós começamos com músicas, com brincadeiras, atividades físicas, que é o que a criança mais se interessa. Depois que estabelecemos uma relação de confiança, então nós passamos para as questões pedagógicas propriamente ditas”, declarou Denise Tosta, doutora em Educação.


O grupo de voluntários contou também com a presença da dentista Lívia Longo, de Bragança Paulista, SP. Ela comentou: “Eu nunca tinha trabalhado em nenhum projeto voluntário, mas eu sempre tive vontade. É gratificante porque a gente acaba se conhecendo melhor. Não só por dinheiro, mas só o fato de ajudar alguém, dividir o seu conhecimento, é uma coisa que enobrece. A gente passa a se entender melhor”. Mais de 50 nativos receberam atendimento odontológico na cidade.

EXPERIÊNCIA

Apesar de ser um trabalho cansativo, os voluntários se satisfizeram com o projeto: “Foram apenas quinze dias, mas foram quinze dias com experiência com Deus. Quinze dias de aventuras inesquecíveis. E foi uma experiência que, certamente, estará comigo pra sempre”, comenta Paula Santos, estudante de enfermagem.

“Eu percebi que, realmente, o que importa não são as coisas, os bens materiais, mas as pessoas. O que importa não é o que você ganha, mas de quem e como. Acho que é a coisa mais importante que eu aprendi”, conta André Vieira, professor de música e graduado em Administração.

“Nós só temos que agradecer a Deus pela oportunidade que Ele nos deu de realizarmos esse trabalho. E esperamos que sirva de exemplo para todos os jovens que têm vontade de ser voluntários – não só da Aventura Carajá, mas do Calebe, de outros projetos que a igreja tem. Nós só temos a ganhar com isso. Damos pouco e recebemos muito mais!”, afirma Miriam Correia, professora de enfermagem.


O projeto, que será anual, recebeu aprovação de toda a comunidade indígena. “Na vida dos nativos, os resultados também foram além do social. Os nativos enxergaram nos voluntários o exemplo do verdadeiro cristianismo e desejaram conhecer mais a Deus. Todo o trabalho valeu a pena. Todo o dinheiro investido, todas as horas de trabalho, tudo contribui para deixar uma impressão inesquecível na vida dos nativos da aldeia Macaúba”, garantiu Daniel Lüdtke.

VANESSA ARÁUJO e WAGNER ALMEIDA são estudantes de jornalismo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

sábado, 9 de julho de 2011

Aventura Carajá: Mãos à obra

O sol de 37 graus não tem sido empecilho para os alunos e professores do IAENE envolvidos na "Aventura Carajá". Com o passar do tempo, as equipes ficam mais entrosadas e a satisfação dos carajás cada vez mais visível. 

A equipe de saúde, agora com o posto da aldeia de Macaúba pintado e organizado, atende número cada vez maior de pacientes. A poucos metros, as pedagogas trabalham a alfabetização das crianças. Do outro lado da ilha, na cidade de Santa Terezinha (MT), a dentista Lívia Longo, voluntária adventista vinda de São Paulo, atende os nativos que são transportados pela Funasa, parceira da "Aventura Carajá". De um lado para o outro, a equipe de apoio dá suporte às equipes de saúde e educação. No fim do dia, todos estão exaustos. Com 30 minutos de voadeira (espécie de barco à motor), os voluntários atravessam o rio Araguaia e chegam em Santa Terezinha, onde recebem o merecido descanso. Mas muito trabalho ainda está pela frente... Haja protetor solar!